30 de jul. de 2007

Vidência!

Só porque eu citei o Bergman no post sobre o filme dos Transformers, o cara morreu.
Complexo de Mãe Diná é fogo!

29 de jul. de 2007

Torcicolo

Apenas para manter o hábito, estou com um torcicolo monstro, me deixando quase imobilizado e mal conseguindo engolir. Tentei o tal Flanax, que só tem de bom o lucro que deve gerar para a indústria farmacêutica devido ao preço, porque efeito que é bom, nenhum. Agora estou apelando pro bom e velho Dorflex.
Falta de exercício físico, pouca massa muscular, muito stress, postura incorreta e frio intenso. Receita completa para desastres.

Autobots: Roll out!

Pois é, fui ao cinema e consegui assistir ao Transformers.
Foi tudo o que eu esperava:
  1. Filme do Michael Bay, cheio de momentos constrangedores, cenas de ação tão rápidas e frenéticas que mal dá pra entender o que está rolando, explosões e destruição em larga escala (tem até piada particular com o Armagedom), roteiro fraco e meio confuso, bem forçado.
  2. A Megan Fox é linda, mas atua mal pra caramba. Mas esse era o papel dela e ela o compriu perfeitamente. Mas pelo menos lembraram de ela estar acabada, suja e despenteada no final.
  3. Só tem mulher bonita fazendo papel de mulher inteligente. Nada contra beleza e inteligência no mesmo pacote, mas a hacker que aparece lá é completamente inverossímel. Embora o filme tenha homens feios em todos os papéis, as mulheres de destaque são sempre lindas. Não é esquisito? Aliás, as duas exageraram bastante na maquiagem.
  4. Ode aos militares americanos! Sempre eles, salvando o mundo da destruição.
  5. A família do Sam é impagável. A mãe, dá um show! E o guri realmente atua bem, dá pra acreditar que ele realmente interage de verdade com robôs gigantes, apesar de nada estar ali de verdade.
  6. Nada contra os carros da GM. Ficaram nota dez e a piadinha Bumblebee x Fusca foi ótima.
  7. Os Transformers são maravilhosos, perfeitos! Transformação de cair o queixo, movimentação nota dez, personalidade bem desenvolvida (o tanto que robôs gigantes podem ter personalidade) e bastante fiel aos originais. Foi isso que eu fui ver e foi isso que eu tive, portanto, nota dez com louvor!

Veredito: recomendadíssimo! Isso, claro, se você não é daqueles fãs ardorosos do Kubrick ou do Bergman.

A patroa não curtiu tanto, claro. E ficou meio confusa com a história. Atribuo isso em parte a um certo desinteresse pelo tema. Mas ela disse que gostou em alguns momentos.
O filme é bem nerd em certos aspectos mas funciona bem também para quem não conhecia o conceito, nem assistiu aos desenhos.
Agora, só falta pegar aquela sessão meia entrada durante a semana para curtir melhor.

25 de jul. de 2007

Projeto Água de Chuva

Aproveitando a subida na laje, fui dar uma olhada para entender o porquê do projeto coletar tão pouca água, mesmo com uma chuva razoável (só mesmo uma tempestade pra entrar alguma coisa).
Veredito: a inclinação da laje, aliada a uma pequena elevação da boca do cano de captação. Lógico, a laje é ligeiramente inclinada na direção dos canos de transbordo ou escoamento (sei lá se é esse o nome que se dá), e o meu cano de captação está um pouco para trás e a boca estava um ou dois milímetros acima do nível da laje.
Solução: quebrei um pedacinho da boca do cano, fazendo uma abertura e cavei (quebrei com a talhadeira) um pequeno canal até perto do cano de escoamento, para tentar captar um pouco da água que iria embora. Passei Vedapren, claro, para não infiltrar na laje.
(obs.: o Vedapren anda sendo aplicado em quase tudo que eu faço. Tá quase virando uma "Pomada Minâncora")
Resultado: Em meros dois dias de chuva moderada, enchi o container (600 litros).
Hoje já tive que deixar o bocal do escoamento de primeira água aberto e também improvisei o ladrão com a mangueira, para evitar o risco de transbordamento.
Creio que vou ter que criar realmente um sistema de ladrão mais eficiente, que assegure que o container não transborde e talvez um sistema de fechamento do bocal lá na laje, para evitar excesso. Eu até pensei no início em usar um registro tipo borboleta, em plástico, que eu vi durante as compras no setor de hidráulica. Ele não era barato e com certeza não encaixaria nos tubos de esgoto, mas foi uma idéia interessante.
Mas como tudo no Brasil, incluindo o governo, acho que só vou me mexer depois da tragédia. Afinal, eu só subi na laje de novo porque estava descendo água pelo teto, não foi?
Mas fiquei bem contente em aumentar a captação, embora a qualidade da água não seja das melhores. Acho que devido à estiagem, a sujeira acumulada no telhado é bem maior. Vou tentar melhorar a eficiência do filtro de pano, usando um tecido com trama mais fechada.

Garoto da laje IV

Extra! Extra! Notícias fresquinhas da laje!
Pois é, resolvi dar um basta na preguiça e, muito macho, subi até a laje para terminar o conserto do telhado. Afinal, durante a semana ocorreu um vazamento no teto do corredor, que eu creditei ao telhado quebrado.
Subi com tudo o que precisava, para evitar o sobe e desce (bem complicado, subindo dois níveis, sendo um na laje do vizinho, e tendo que carregar a escada pra cima), e deixei uma corda estendida lá pra baixo, pro caso de ter que subir algo mais.
Bom, foi um trabalho longo (5 horas no total) e bastante artesanal: fazer um pouco de cimento, achar o ponto de massa (quase como fazer bolo), colar as cumieiras (nome das telhas que eu quebrei) uma a uma (foram 4 no total), remendar os pedaços de telha brasilit que quebraram, etc. O difícil mesmo foi achar uma posição que permitisse fazer o trabalho. Teve momentos em que eu tive que ficar debruçado sobre o teclhado, apoiado apenas com a mãe esquerda num único ponto, para evitar quebrar mais telhas.
Além disso, adivinha se as cumieiras que eu comprei eram do mesmo tamanho das que lá estavam? Claro que não! Desde quando as coisas dão 100% certo comigo, hein?
As novas eram maiores e portanto, não iria caber tudo certinho como antes. Daí, em mais um magistral momento de genialidade e habilidade manual, eu inventei um novo conceito em construção civil: a emenda de cumieira. Nem me pergunte como é a coisa, mas funciona que é uma beleza!
E para arrematar, Vedapren em todas as junções, para evitar qualquer tipo de infiltração. O que na verdade foi muito importante, porque já começou a chover no dia seguinte e eu estava com medo justamente da chuva estragar o trabalho com o cimento.
Desde então, choveu quase todo dia e nem uma gota lá pra baixo, o que só comprova a qualidade do serviço feito e justifica o investimento do meu tempo.
O único senão foi o vento, que estava infernal (quase cai de lá umas duas vezes) e a dor nas costas nos dias posteriores. Eu mal conseguia me mexer. Definitivamente esse sedentarismo ainda vai me matar...

19 de jul. de 2007

Voe TAM!

Aviões caem, barcos afundam, trens descarrilham, carros batem, pessoas morrem.
Pessoas se agarram inutilmente à ilusões de constância, permanência e ordem, num mundo definido justamente pela inconstância, pela ausência e governado pelo caos.
Pessoas criam laços eternos a coisas passageiras.
Acreditam que as coisas que amam sempre estarão a seu lado, e adiam momentos felizes e agradáveis, para depois chorar quando não podem mais tê-los.
Pessoas responsabilizam outros pelas decisões que elas mesmas tomam, e quanto acontece algo desagradável, fazem-se de vítimas.
Pessoas abrem mão do poder de decidir sobre seu próprio futuro e depois reclamam que outros não fizeram o seu melhor para elas.
Pessoas, levadas pela ambição, pelo conforto e pela preguiça, fecham seus olhos para os potenciais - e muitas vezes totalmente evidentes - riscos inerentes à vida, deixando de tomar as atitudes necessárias para evitá-los, e culpam depois o destino, ou algo equivalente, pela sua "má sorte".
Pessoas...
A maioria realmente parece não saber viver.

16 de jul. de 2007

Not so good

Água de Chuva
Hoje choveu. Você notou?
Pois é. Só que eu tinha deixado o dreno do coletor de primeiras águas aberto e adivinha quanta água eu coletei? Isso mesmo: NADA! A falta do ladrão adequado me deixa preocupado de chover muito e eu não estar em casa e ao voltar encontrar uma meia inundação. Daí que acabo deixando o dreno aberto, pra tentar diminuir a entrada de água. Mas aí, se não chover de balde, não enche o reservatório. Que sinuca de bico!

Telhado
Pois é, choveu hoje. Você notou?
Pingou água no corredor de novo. Mas pingou diferente. A parede não ficou úmida como antes e os pingos vieram de um lugar só, meio que concentrado. Portanto, acho que posso concluir que:
  1. o Vedapren na laje continua funcionando muito bem.
  2. o telhado quebrado vai me dar problemas enquanto eu continuar com essa preguiça de subir lá e arrumar tudo.
Se tudo der certo, o próximo domingo será dedicado à laje. Vamos ver...

More than meets the eye

Pois é, na onda do revival, sexta-feira (vulgo 20/07) vai estrear o filme dos Transformers.
Infelizmente, dada a situação profissional, não poderei fazer aquele esquema de pegar a primeira sessão, ao meio-dia. Mas acho que pelo menos umas duas vezes no cinema vai rolar.
Cara, eu adorava os Transformers. Tanto que quando saiu o longa metragem, eu quis tanto ir no cinema que quase fiquei doente. No final das contas, acabei não indo e só pude ver muitos anos depois, em vídeo.
Dessa vez, ninguém me segura!

Sonho realizado II

Pois então, terminei de assistir à Saga da Patrulha Estelar contra o Cometa Império e fiquei muito feliz.
A série mostra sinais de envelhecimento (claro! É bem antiga, a danada), com uma visão muito poética e mesmo ingênua do espaço, e uma animação e design de personagens bastante ultrapassado. Na verdade não é bem assim, já que o cara - vulgo Leiji Matsumoto, fez aqueles clipes do Daft Punk com o mesmo design, só que com melhores recursos, e ficou duca!
Mas eu consegui acompanhar tudo com o mesmo entusiasmo dos velhos tempos, fato notável num mundo em que quase tudo fica velho e obsoleto depois de poucos meses.
Alguns problemas na série, que já me aborreciam na época, só se reforçaram com a idade, claro, embora não tenham estragado o barato. Vamos a eles:
  1. O Yamato é indestrutível! Toma zilhões de tiros, bombas, mísseis, colide com outras naves e permanece intacto. Tá, exagerei. Quebram-se um monte de coisinhas frágeis, como antenas, metralhadores e canhões, mas a nave, mesmo, tá lá, inteirona. Parece uma peneira de tão furada mas continua com os motores a mil por hora. As naves inimigas, em compensação, parecem ser feitas do mesmo papelão e isopor usado nos cenários do Ultraman: encostou, quebrou!
  2. A Terra tem a tecnologia mais avançada do universo! O Yamato tem o motor de ondas, faz viagens por dobra (warp), tem um canhão de ondas que destrói planetas, canhões de impacto com alcance mais longo e poder de fogo maior que o das naves inimigas, além de caças de apoio mais rápidos e poderosos. Um tirinho da Yamato ou um míssil dos caças deles destroem naves gigantescas, enquanto o Yamato, sob uma chuva de tiros, nem arranha. Tá, exagerei de novo, mas no máximo, sai um monte de fumaça e olhe lá (fumaça no espaço... legal, né? Lembra o que eu falei de "visão poética do espaço" lá no começo do texto?). E isso porque os inimigos são sempre impérios galácticos tidos como ultra-poderosos e invencíveis. Vai a Yamato lá, sozinha e dá um cacete em todo mundo.
  3. A solidão faz a força! Mesmo com um monte de gente na tripulação, é só meia dúzia de personagens principais que resolve tudo (o temível Cometa Império, coitado, tomba por conta de três gatos pingados que entram na fortaleza invencível e detonam tudo com uma bombinha tipo C4). A maioria dos coadjuvantes morre sem destaque. Alguns dos principais morrem de forma dramática, "sacrificando-se pela paz na Terra".
  4. Papo de macho! Mulher no Yamato não tem vez. Tirando as alienígenas que são o mote principal nas duas primeiras temporadas (na terceira ela aparece do meio pro final), a tripulação do Yamato só tem a Yuki, e ela é cacho do Kodai. Fruto da mentalidade machista nipônica, ela tem o seu destaque somente quando age como esperado de uma mulher japonesa: sensível, recatada, devotada. Nada de guerreira. Hoje em dia, essa visão mudou bastante, mas de um modo geral, a mulherada nos animes de hoje ainda tem poucos papéis de destaque, exceto como objeto sexual dos homens. Triste. Deviam ter mais lições com o Miyazaki. Ah, e a Yuki é "apalpada" o tempo todo pelo robô Analyser, um tarado de marca maior.
  5. O Japão dominou o mundo! Num hipotético futuro onde as guerras e diferenças locais foram resolvidas, o governo é mundial e centralizado e os esforços são todos feitos mundialmente, todos os personagens são japoneses. Tudo bem, eu sei que o anime foi feito em cima do sentimento de orgulho nipônico, com a ressurreição do finado cruzador japonês Yamato, tido como a maior arma de guerra já criada (na época, pelo menos) e que afundou sem fazer diferença na história. Mas que fica estranho aos ouvidos, ah, lá, isso fica sim. E pensar que hoje em dia alguns linguistas japoneses temem pelo fim da língua natal, dado o avanço do vocabulário inglês (americano, claro) no cotidiano do povo japonês, onde muitos jovens idolatram o "american way of life".

Mas tem umas coisas legais nesse anime, que é difícil ver por aí, em tempos do politicamente correto:
  1. As pessoas morrem mesmo, tomam tiros, sangram e tudo mais. Nada de disfarce.
  2. As personagens não são tão preto e branco e todos tem lá seus motivos. Não é o mal pelo mal, como se vê em quase todos os desenhos americanos. Um dos grandes vilões reconhece suas falhas e inicia uma busca por redenção. Fica claro também que mesmo os mocinhos ou vítimas (no caso os terráqueos) não escapam de ter lá suas culpas e problemas, ficam com raiva e partem em busca de vingança também. Há uma crítica direta ao materialismo na Terra, em detrimento de todo os esforços feitos para se chegar a um futuro melhor, crítica que cabe ao Japão e ao resto do mundo hoje. E o médico da nave, então, que bebe saquê como se fosse água (absurdamente transfromado em leite, na dublagem nos EUA).
  3. O espírito de sacrifício da tripulação, da devoção ao seu capitão e a inspiração para lutar pelo que for melhor para todos. Coisa rara num mundo tão cínico quanto o que vivemos.

Enfim, foi uma volta ao passado, que me deixou profundamente contente, especialmente por me fazer relembrar de emoções enterradas a tanto tempo, e me lembrar do garoto que eu era e do futuro que vislumbrava.
Pra quem ficar inspirado, segue a romanização da letra da abertura:

Uchuu Senkan Yamato

saraba chikyuu yo tabidatsu fune wa
uchuu senkan YAMATO
uchuu no kanata ISUKANDARU e
unmei seoi ima tobidatsu
kanarazu koko e kaette kuruto
te wo furu hito ni egao de kotae

ginga wo hanare ISUKANDARU e
harubaru nozomu
uchuu senkan YAMATO

5 de jul. de 2007

Sonho realizado

Em plena década de 80, uma nova emissora de TV iniciou suas transmissões no Brasil.
Ligada ao grupo Bloch, ganhou o nome da revista de maior sucesso da Editora, a Manchete.
A TV Manchete até que começou bem, teve algumas brigas boas de audiência com as grandes (Globo, SBT e Record), em especial com algumas novelas que ficaram famosas, como Pantanal e Ana Raio e Zé Trovão.
Sim, naquela época eu assistia a novelas, especialmente as da Manchete, que "inovaram" ao mostrar a nudez de muitas das atrizes principais (entendeu porque eu assistia?). A Manchete lançou muita gente que hoje perambula por outros canais, como Jayme Monjardim, Cristiana Oliveira (a Juma Marruá), Carolina Ferraz, Paulo Gorgulho e Ângelo Antônio.
Depois veio o declínio, a bancarrota e a venda, para então se tornar a atual (e famigerada) Rede TV!.
Eu me lembro com saudade daqueles tempo. Até as vinhetas eram legais, com temas espaciais.
Mas o maior lançamento da Manchete foi mesmo a dupla Xuxa e Marlene Mattos, no extinto e saudoso Clube da Criança. Programa quase mambembe, sem estrutura (Xuxa sozinha + 30/40 crianças soltas = gritaria e alguns tapas, plenamente justificados, dada a situação).
Mas todo esse prêambulo (eu já disse que sou meio prolixo?) é para lembrar dos desenhos do Clube da Criança, uma mistura de produções americanas e uma invasão de animes como poucas vezes se viu no país, além da famosa série de produção européia do Dartagnan e os Três Mosqueteiros, em que os personagens eram cachorros ou gatos. Alguns desenhos eram até meio fortes para a molecada, mas eu curtia pacas.
Pirata do Espaço e Patrulha Estelar foram os que me marcaram mais, já que eu era fã veterano de produções japonesas, especialmente as com temática espacial ou com robôs e monstros.
O Pirata do Espaço eu tive a oportunidade de acompanhar até o final. No entanto, a segunda temporada da Patrula Estelar eu não consegui ver além da primeira metade, e depois só assisti à terceira. Ficou um vácuo que me perseguiu por quase 20 anos, período em que eu quase cometi a loucura de tentar comprar VHSs vindos dos EUA para tentar terminar de ver a série.
Mas eis que agora eu me reencontro com a série, disponível para baixar via torrent e
finalmente posso realizar um antigo sonho: saber como a tripulação da Argo/Yamato sozinha conseguiu destruir o Cometa Império.
Entende o tamanho da minha dúvida? Entende agora os anos de frustração e desespero? Entende porque um homem de 36 anos anda cantarolando o tema de abertura de um desenho animado da década de 70, e o que é pior, na versão japonesa?
Só quem viveu aquela época e pôde acompanhar Wildstar/Kodai e seus companheiros rumo ao desconhecido pode entender...

P.S.: Para saber mais, procure por Patrula Estelar / Starblazers / Uchuu Senkan Yamato

300!!!

Não, não é mais um post sobre o filme do Santoro-pelado-dourado-cheio de piercing-com voz cavernosa.
Este é um post comemorativo à marca de 300 visitas a este blog. Eeeeeeeeeeeeee!
E tudo isso sem apelar para posts cheios de nomes de atrizes e modelos famosas que posaram nuas.
Tá certo que 95% das pessoas entram aqui porque procuram no Google por coisas que até Deus duvida. Os outros 5% vem do blog do Élcio (e 90% dessas visitas são o próprio Élcio, vindo aqui fazer não sei o quê).
Mas é incrível como o link no blog dele fez as visitas aumentarem. Inclusive, mais ou menos na mesma época em que ele incluiu o link, o Google começou a despejar visitas aqui, o que não parece ser apenas coincidência. Ou ele é o responsável pela inclusão de sites no mecanismo de busca ou ele é o próprio dono do Google disfarçado. Ou o blog dele é tão famoso e gera tantos hits que entra automaticamente nos sites mais acessados do Google. Ou eu estou forçando a barra, como sempre.
Mas enfim, parabéns a mim por esta marca histórica.
E obrigado ao Élcio por linkar meu blog.

3 de jul. de 2007

Errata

Na verdade, eu já sabia que o House passa na Record também (o que invalida aquela minha afirmação de que eu não assisto porque não tenho TV a cabo). Mas eu não tenho paciência nem disponibilidade para assistir às séries no dia e horário que eles passam.
Eu adoraria que o pay-per-view fosse real, ou seja, que eu pagasse exatamente pelo que eu quisesse ver, na hora em que eu quisesse ver. Mas como não é, as séries que eu gosto eu assisto no "no-pay-per-view", se é que vocês me entendem...