16 de fev. de 2007

Isquindô! O-lê-lê!

O carnaval está chegando, minha gente!
Se algum estagiário do Osama Bin Laden fizer a gentileza de jogar uns dois 737 nos dois sambódromos, eu agradeço muito.
Aliás, carnaval só tem uma função: deixar São Paulo mais vazia, perfeita para fazer compras, ir ao cinema, ao teatro e ao parque.
Mas eu passarei a folia acompanhado do pessoal da Valve, mais especificamente com o Blue Shift e o Opposing Forces.
Té mais proceis.

12 de fev. de 2007

Decepção

Baixei um monte de "mods" (modificações feitas por terceiros em jogos conhecidos. Um dos mais famosos é o Counter Strike, um mod do Half Life. Ambos jogos com G maiúsculo!) do Homeworld, achando que faria a festa, com novas histórias a explorar.
Que decepção! Os mods só alteram a aparências das naves e incluem novos mapas para jogo multiplayer, mas não mudam uma vírgula da história do jogo. Que pena...
Mas alguns mods são interessantes.
Um dos melhores é o Macross. Cara, os caças Valkyrie são demais! Bem modelados, com excelentes efeitos (As centenas de rastros dos pequenos mísseis saindo dos caças é exatamente igual ao anime). Uma perfeição!
Outro bem legal é do Star Wars. Poder comandar esquadrões de X-Wings, Y-Wings, é tudo o que o jogo A Rebelião não conseguiu fazer. Aliás, essa é outra decepção antiga, embora o jogo seja envolvente. Para ter uma idéia do que o módulo de combate espacial do A Rebelião deveria ter sido, essa mod dá uma boa idéia.

P.S.: Se você não conhece a saga do Macross, recomendo. A animação é bem antiga, mas é bem interessante. E os caças que viram robôs são demais.

Pedido (Correção)

Minto.
Se você não tiver culhões, deixa que eu mesmo faço.
Mas se você conseguir os acessos, eu agradeço.
Obrigado.

9 de fev. de 2007

Pedido

Assaltantes arrastam criança de 6 anos por 7 km
Alguém me faria a gentileza de matar esses caras? Tudo bem se não tiver culhões para torturá-los antes, usando de métodos cruéis e desumanos, como cortar o saco deles com um cortador de unha.
Ok, uma bala na cabeça já resolve o assunto.
Obrigado.

8 de fev. de 2007

Wikipedia

Ando discutindo as possibilidades pedagógicas do uso da Wikipedia para pesquisas de alunos do ensino fundamental. Dentre as várias colocações, está a questão do quanto os artigos são precisos, o quanto refletem saberes concretos, prováveis, e não somente opiniões de seus autores.
Em outra discussão, acerca do acesso irrestrito dos alunos à internet, levantou-se a questão do "lado negro" da internet, envolvendo pornografia, pedofilia, violência, bullying e afins.
Pois eis que me deparo com os seguintes artigos na wikipedia:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jayna_Oso
http://pt.wikipedia.org/wiki/Luci_Thai
Na categoria: http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Estrelas_pornogr%C3%A1ficas_asi%C3%A1ticas
E estes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Garganta_Profunda_%28ato_sexual%29
http://pt.wikipedia.org/wiki/Dilata%C3%A7%C3%A3o_anal
Na categoria: http://pt.wikipedia.org/wiki/Categoria:Pornografia

Pois é. Imaginem aquelas lindas e inocentes mocinhas (sim, ainda existem algumas inocentes, embora seja mais difícil de encontrar. Tem até algumas freiras, se quer saber), recém-formadas da pedagogia, tentando decidir se usam o construtivismo ou o sócio-interacionismo na discussão de um clássico como "Garganta Profunda" com seus alunos. Não é show?

Homeworld

Eu adoro esse jogo.
Estratégia em tempo real no espaço, com ação 100% 3D (demora uma cara pra você se acostumar com os controles e mandar sua navezinha não apenas para frente, mas para cima ou para baixo. Diagonal, manja?). Um roteiro maneiro, níveis de dificuldade razoáveis. A coisinha chata era catar os recursos (vulgo asteróides e nuvens pó) em tempo real, para manter a frota em ordem, mesmo que levasse horas.
Gosto tanto da versão inicial quanto da continuação (Cataclysm), que apesar de ter um pique de filme de terror B no espaço, restringiu as mutretas (não dá pra capturar naves indefinidamente) , melhorou o controle de tempo (você pode acelerar o tempo em até 8 vezes, tornando a coleta de recursos e a construção mais rápida. É hilário ver as navezinhas voando em "fast-forward") e incluiu novas naves e armas (aquele Siege Cannon é show! Eu me sinto o próprio Darth Vader na Estrela da Morte).
Quando anunciaram o Homeworld 2, com novo engine gráfico, eu babei horrores, mas não tinha máquina que suportasse (apesar de ele não pedir grandes aceleradoras gráficas).
E agora, quando finalmente comprei um hardware novo, com processador e memória... Tcharam! A porra do jogo não roda no meu vídeo onboard (uma S3)!
E detalhe: demorei tanto para comprar o hardware que agora eu não encontro mais o jogo pra comprar. Só pirateando! Que m....!
O jogo é meio antigo já, mas eu ainda adoro jogá-lo e testar as possibilidades (tipo jogar contra 7 players controlados pela CPU e detonar um a um, em especial com o Siege Cannon). E pretendo em breve ter uma placa nova para rodar a versão 2. Creackeado, infelizmente.
Ah, e andei baixando uns mods pro jogo. Quem sabe eu não me divirto mais um pouco com ele?

7 de fev. de 2007

Saúde!

"Uma maça por dia, mantém o médico longe".

Informação

Hoje estou triste.
Só para informar...

Gibimania

Acho que todo mundo já foi um gibimaníaco em algum momento da vida.
Minha infância, por exemplo, foi pontuada pela Turma da Mônica (modéstia à parte, eu desenhava bem os personagens do Maurício de Souza, meu xará, e até fiz minha própria história) e pelo Tio Patinhas (que praticamente me ensinou a ler) e companhia.
Foi assim, por muito tempo, mas estranhamente eu nutria um certo preconceito contra os quadrinhos de heróis, talvez influência das escolas católicas por onde passei.
Mas aos 14 anos, fui descobrir Homem-Aranha e demais heróis Marvel, em especial os X-Men e daí foi "amor à primeira lida". Durante um bom tempo colecionei somente X-Men, depois passei por outros títulos Marvel, e finalmente durante a famosa mega-ultra-maxi-série Crise nas Infinitas Terras, comecei a nutrir interesse também pela DC Comics.
Como todo fã da indústria, vi com bons olhos (Santa ingenuidade, Batman!) a chegada da Image Comics, e colecionei os títulos da época, incluindo Spawn, mas por incrível que pareça, não comprei o que acabou sendo o mais duradouro e interessante, o Savage Dragon.
Mas o tempo passou, o dinheiro ora sobrava, ora escasseava, novos objetivos e compromissos (esposa, lar, filho) surgiram e diminui o ritmo, chegando a não comprar quase nada, exceto um ou outro especial, embora mantenha o saudável hábito de ler a revista toda de graça na banca (claro, encontrando uma que não faça olho torto para essa prática).
A coleção já foi desfeita duas vezes, a última para liberação de uma pequena parcela do já pouco espaço do antigo apartamento, e que foi filantropicamente doada para a Gibiteca Henfil.
Tenho saudades de acompanhar tudo com mais atenção e freqüência do que consigo fazer na banca. Ler em pé e apressado não é a melhor das formas de apreciar um gibi, mas é como ler a manchete do jornal: pelo menos você sabe o que está acontecendo no mundo.
Mas com a idade chegando, todo mundo começa a te olhar meio torto, especialmente se você não trabalha com isso.
A você que ainda lê gibi: leia e seja feliz! :)

p.s.: Já falei da minha preferência atual pelo mangá?

5 de fev. de 2007

Cadê ELE?

Vejamos:
  1. Recém-nascido encontrado morto em linha de trem;
  2. Alunos gravando repreensão de professor por celular, professor deprimido abandonando o cargo e escola proibindo dispositivos eletrônicos;
  3. Projeto de anistia para Zé Dirceu;
  4. Equipe médica é assaltada em favela do Rio;
  5. Carnaval e Big Brother Brasil 7;
  6. Síndrome do Pensamento Acelerado (SPA);
  7. Enchentes na Indonésia com milhares de desabrigados;
  8. Ataque a bomba no Iraque deixa 135 mortos;
  9. Ex-esposa acusada de matar o ganhador da Megasena;
  10. Cerca de 1,4 mil pessoas ficaram desalojadas em Januária (MG) devido às chuvas.

Viu como o mundo é lindo?
E tem gente que no meio disso tudo, ainda vê sinais de Deus e de que o mundo está "evoluindo".
Claro que sim. Antes ladeira abaixo sem freio do que parado no mesmo lugar, "né verdade"?

Maior psicótico abandonado

Pois bem, depois de ser abandonado pela minha terapeuta, eis que vou tentar novos rumos no trato desta mente nada lógica e racional que possuo, apesar do que tanto falo em contrário.
Na verdade, o lance de "ser abandonado" significa que a terapeuta não conseguiu identificar nada a tratar e me "deu alta". Ou ela disse isso como desculpa por não conseguir me tratar, dada a minha resistência ao tratamento, vai saber. Tudo bem, estou acostumado a ser rejeitado...
Vou começar agora com PNL (Programação Neuro-Linguística), apesar de não ter lido boas referências a respeito. Mas como "cavalo dado não se olha os dentes" e é uma amiga que estará me orientando, vamos experimentar. Na pior das hipóteses, não surtirá efeito. Porque, realmente, pior do que estou, não há como eu ficar. Bom, até tem, mas não é essa a discussão no momento.
Como diz um amigo meu: "não há nada tão ruim que não possa piorar" ou "se não piorou ainda, é você que não está prestando atenção".