4 de dez. de 2010

Mudanças feitas

Ok!
Layout novo implementado. Tem umas ferramentas bacanas, como busca no blog e a lista de marcadores, que facilitam a vida dos que entrarem buscando os projetos.
Coloquei novas fotos nos posts dos projetos, especialmente as do reuso de água, que haviam sumido.

É isso aí. Lição de casa feita.

2 de dez. de 2010

Mudanças

Primeiro passo para a restruturação do blog: mudança de layout.
Os novos layouts são mais inteligentes e permitem uma busca mais eficiente dos posts dos projetos, o que eu achei muito bom para quem quer acompanhar os projetos como um todo.
Em breve, coloco novamente as fotos do reuso de água.

Aviso

As fotos do projeto de Reuso de Água sumiram.
Usei um desses sites de hospedagem de fotos, que nem lembro mais qual era, e o bicho pelo visto desapareceu.
Vou tentar recolocar essas fotos e quem sabe reorganizar o blog todo, para facilitar as buscas.
Mas isso leva tempo e o saco anda bem restrito.
Então, nem adianta chorar, ok?
(Sim, teve gente pedindo isso. Peço desculpas pela morosidade)

Arrumação???

Caraca! Quase larguei o blog de vez.
Não que eu me importe, ou que alguém leia, claro.
Hoje vai a diarista lá em casa, tentar dar um ar de arrumação em casa. Coisa que dura apenas até ela ir embora, claro. Porque a Gabi já sai espalhando tudo de novo logo em seguida.
É quase um ritual dela. Ela vê os brinquedos e outras tralhas arrumados e guardados, o meio da sala livre e limpinho, daí meio que bate um desespero nela, ela vai e vira todas as caixas e afins e espalha tudo de novo no chão. Uma "bagunça organizada". Manja aquela história de "não mexe na minha bagunça que eu sei exatamente onde está cada coisa"? É bem assim com ela.
Ela prefere tudo no chão. E espalhado. Senão não parece ter a menor graça.
Duro mesmo é tentar andar pela sala.

4 de ago. de 2010

Datena e os ateus

Está rolando ai uma polêmica envolvendo o Datena e seus comentários preconceituosos contra ateus.
Sério? Datena? Polêmica? Jura? Não esperava isso! hahaha!
O cara conseguiu mais uma vez quebrar recordes de audiência e elevar o valor do break para os anunciantes, mesmo sem ter assunto sobre o que falar.
Simplesmente incrível.
Não é de hoje que o cara procura polêmica para ser notado. E não vai ser a última vez.
Brasil é isso, fio! O resto é o mundo.
Um país de ignorantes tem os apresentadores, artistas e políticos que merece.

Férias (ou não)

Bem, nem parece, mas estive de férias em julho.
E como no ano passado, nem deu pra descansar muito. Teve as reformas, e também acabei tendo que cuidar muito mais das crianças que antes, além de gripes, resfriados, e a esposa, que quase quebrou o braço.
Mas fora isso, desliguei 100% do trabalho e ainda estou meio devagar agora que voltei.
Sinal de que eu daria um bom vagabundo, se tivesse quem me sustentasse.

Reformas... De novo!

Aproveitando as férias e a disponibilidade deste cara, resolvi acabar de vez (espero) com o problema de umidade na casa, especialmente na parede do corredor. Realmente a parede externa nunca havia sido pintada (fato confirmado pelo vizinho) e isso colaborou bastante com o problema.
Contratei o pedreiro para dar uma geral nessa parede, refazendo o reboco onde houvesse alguma rachadura ou defeito. Refiz também o telhado da garagem do vizinho, instalando rufos corretamente para evitar infiltração para a minha parede.
Depois, foram 4 demãos de Vedapren Parede, incluindo no muro do vizinho.
Ficou muito mais agradável de se olhar e deve resolver ou pelo menos minimizar bastante o problema de umidade.
o chato foi constatar que a minha casa também incomoda muito o vizinho, já que ele ficou com uma parede de 8 metros de altura num corredorzinho de 1 metro de largura. A casa dele quase não toma sol nenhum.
Por essas e outras é que fiz as pequenas gentilezas do telhado e da pintura, pois além de ele ter esse incômodo constante, também teve que aguentar o pedreiro uma semana na casa dele.
Mas esse pedreiro é rápido, organizado e inteligente e fez de tudo para diminuir ao máximo os problemas, pode ter certeza.
Aproveitei que o cara estava por lá, e pedi para pintar também todo o restante da casa, tanto interna quanto externamente. Na parte externa, usei o mesmo Vedapren Parede, misturado com corante verde. Olha, pelo preço e pela qualidade do material, não fica a dever para nenhuma tinta, e garante boa impermeabilização.
Recomendo.

5 de jun. de 2010

(in)Seguro

Seguro é uma coisa bacana.
Você paga anualmente o equivalente a pelo menos 10% do valor do carro, para "ficar seguro".
Daí, se você bater e amassar o carro, paga uma graninha pros caras consertarem seu carro "de graça".
Depois, você detona o carro além da possibilidade de conserto, paga uma graninha um pouco maior e eles trocam seu carro, ou te dão dinheiro para comprar outro, "de graça".
Você também pode largar o carro na rua em plena São Paulo, ao invés de ir num estacionamento (Sim, acreditem! Tem gente que ainda faz isso. E é alguém aqui de casa) e ele ser roubado. Nesse caso, eles são bem mais solidários e não te cobram nadinha para pagar pelo carro. Claro que primeiro eles pagam as prestações restantes do carro, e o que sobra vai pra você. O equivalente a 1/3 (um terço) do valor do carro novo, ou 1/4 (um quarto) do valor que você pagou no financiamento.
Como eu disse, seguro é uma coisa bacana. Pelo menos, é o que as seguradoras pensam, é claro.
Pode ficar seguro! Eles estão muito felizes por você fazer seguro.

22 de abr. de 2010

Mais reformas

Apesar de não ter resolvido a questão da impermeabilização externa, como comprei um novo guarda-roupas, decidi pintar o quarto, que estava todo mofado (o guarda-roupas antigo era tão grande e pesado que nunca pintei a parede atrás dele).
Como sou meio perfeccionista e também não tenho experiência nem condicionamento físico adequado, demorei 4 dias inteiros na empreitada:
dia1: desmontar o guarda-roupas, arrumar lugar para as tralhas que estavam nele;
dia 2: raspar a parede mofada, além de trincas e rachaduras, removendo tinta e massa velhas. Depois, duas mãos de massa corrida, ajeitando tudo.
dia 3: lixar as paredes que receberam massa nova. Depois, primeira mão nas paredes e metade do teto.
dia 4: término do teto e segunda mão nas paredes, além dos rodapés e cantos.
E foi isso.
Muito tempo, não? Mas eu ficava um tempão passando o rolo, espalhando a tinta com cuidado, sem sujar e garantindo cobertura total. Como tenho pouca experiência, não consegui usar o rolo com extensor, então, era rolo na mão e escada pra lá e pra cá. Além disso, como sou "fraquinho", cansava fácil e tinha que dar uma parada.
Mas fico feliz, porque o trabalho ficou bom, parece um quarto novo e não há sinal de defeitos (exceto os pré-existentes) ou pintura falha.
Vamos ver quanto tempo aguenta.
No quinto dia, além da limpeza geral, recolher e guardar o material e reposicionar os móveis, ainda dei a terceira mão de vedapren branco na metade da laje, e também sobre o banheiro, que por incrível que pareça, já estava exibindo uns pontos de mofo. Aproveitei e reforcei o vedapren nos pontos de mofo do teto do banheiro por dentro também.

Mais laje

É o seguinte: última tentativa de salvar a casa!
Mentira, claro. Só mais uma tentativa de evitar infiltrações sem ter que fazer grandes obras na laje.
Estou tentando quebrar um galho com Vedapren Branco, só que desta vez devidamente aplicado em todo o entorno da laje, que serve de escoamento.
Ao longo dos últimos dias de março, fiz duas aplicações completas, como manda o figurino (e as instruções). O Vedapren Branco realmente parece uma tinta, mas depois de seco, forma uma película bem resistente e a prova d'água. Apliquei em demãos generosas, sem economizar (comprei logo o galão de 18 litros) e estou esperando novamente as chuvas para ver se deu resultado.
Em paralelo, na falta de um rufo "pingadeira" na mureta da laje, resolvi usar a manta asfáltica auto-adesiva. Com uma mão de vedapren branco como base, ela colou até que bem, mas tem a mania de soltar das partes verticais, se não houver uma grande área de contato bem lisa. Talvez valesse a pena comprar o tal Primer para aplicar antes. Vou tentar isso quando for aplicar o resto.
São gambiarras, eu sei. Mas eu gosto de experimentações às vezes.

Capricórnio! Touro! Gêmeos!

Pois bem!
Resolvi assistir ao "prequel" do Battlestar Galactica (BSG), "Caprica".
Tem o Eric Stoltz num dos papéis principais, o que é sempre legal (sou fã do cara, desde muito cedo).
A série é bem dramática e de certa forma, deprimente em certos momentos. Tem uma pegada bem realista, apesar de ser ficção, e mistura bem aqueles elementos de crítica social e política com sci-fi, bem ao estilo do BSG.
Ela começa bem mas quando parece que vai engrenar, começa uma certa enrolação básica (muito tempo em cima de personagens secundários, tramas que não evoluem, outras novas com os mesmos personagens, além de novos personagens compondo novos núcleos, arcos e tramas, etc.), fruto daquela visão capitalista do "queremos mais uma temporada". Daí, com tudo em aberto, acaba a primeira temporada.
Ainda não vi confirmação oficial de uma segunda temporada. A série é bem cara, muito provavelmente pelo salário do elenco, que deve ser uma bomba, como também pelo uso de efeitos especiais (embora não exageradamente, o que deve poupar uns centavos, ainda mais com os programinhas de edição atuais). Então, o canal pode estar com um passo atrás e demorar a confirmar, ou até mesmo, decidir não produzir mais.
E isso seria muito chato, já que o final da temporada não resolve absolutamente nada. E se o intuito é mostrar justamente a origem do conflito que é o cerne de BSG, a trama tem que no mínimo mostrar o surgimento dos cylons de maneira efetiva e o início da guerra contra os humanos (a primeira, antes de BSG).
Faço votos de que a série continue, e que eles escrevam as coisas com início, meio e fim, para evitar que os fãs fiquem orfãos e também que a série se arraste interminavelmente, como uma certa série sobre um menino famoso, vindo da cidadezinha de Pequenópolis que, se devidamente conduzida, bem poderia ter se encerrado na terceira temporada. As outras seis até agora, tirando um ou outro episódio interessante, são só pra enganar trouxa.

9 de abr. de 2010

Banheiro!

Mais um trabalhinho em casa: pintei o teto do banheiro e refiz todo o rejunte do azulejo, que estava preto.
Raspei o rejunte o máximo possível e rejuntei tudo novamente. Ficou parecendo um banheiro novo, apesar do azulejo velho e já meio feio.
Tive a impressão de que talvez esteja com um vazamento no encanamento do chuveiro, mas sem confirmação ainda. Mas como quebrar a parede não está nos meus planos, vou fazer vista grossa por enquanto (e também porque parece menos grave com o passar do tempo).
Também pintei o teto do banheiro, só que desta vez usei o Vedapren Parede, que sobrou da reforma da lavanderia. Dei cinco demãos (um tanto quanto diluídas, pois o pedreiro fez render um pouco no finalzinho), mas como só lavei o teto sem lixar ou passar massa nova, não consegui aquele "branco OMO", pois o mofo estava mesmo muito forte. Mas clareou muito o banheiro e o vedapren forma uma película mais forte que a tinta, o que deve evitar um pouco a umidade e a formação de novos pontos de mofo.
Mas vamos ver no que vai dar.

Coletando mais água

Finalmente resolvi o problema de coleta de água de chuva sem obstruir os coletores da laje.
"Quebrei" um trecho do reboco, fazendo uma área rebaixada que vai dar na entrada do coletor do contâiner. O resultado foi um bom aumento na vazão, mas sem inundações ou retenção de lodo.
Usei um pouco de cimento para ajudar no desvio do fluxo de água e evitar a infiltração, e impermeabilizei tudo com Vedapren Branco.
Ficou muito bom, com boa vazão e sem sinal de infiltração.
Como eu sempre digo, um pouquinho de trabalho salva o projeto.
E nessa época de muita chuva, fiquei feliz de coletar bastante água e não ver nenhum prejuízo à estrutura da casa.

1 de mar. de 2010

Solar II

Uma semana após subir no telhado e me queimar todo, aproveitamos o Carnaval e fomos até o SESC Itaquera, para usufruir do parque aquático. Confesso que não esperava tanto, e fiquei impressionado com a estrutura. Ainda mais pelo valor cobrado, que seja a ser desprezível, especialmente para crianças e maiores de 60.
Nos divertimos muito nos escorregadores e nas piscinas, até o meio-dia, quando a "galera" chega e vira muvuca total (melhor acordar bem cedo para aproveitar mesmo).
O problema, novamente, foi o sol. Eu ainda estava me recuperando da insolação da semana anterior e, burro e teimoso como sou, achei que não precisava de protetor solar.
Como desta vez estava sem camiseta, óbvio que me queimei bem mais, e acabei quase tendo de ir ao hospital.
É isso, gente: quem não tem melanina, se estrepa todo achando que pode sair ao sol sem proteção, mesmo que só por uma horinha.

Solar

Pois bem, como adiantei no post anterior, subi no telhado da lavanderia e em dois dias, fiz tudo o que queria: fixação das telhas com mais parafusos, troca da telha do beiral (que modéstia à parte, ficou muito bom, bem melhor do que o trabalho do pedreiro) e a manta audo-adesiva para arrematar. Desde então, nem uma gota desceu, nem surgiu mais nenhum ponto de umidade.
A manta não colou na parede tão bem quanto eu esperava e vou precisar subir novamente para melhorar a fixação (tenho uma cola bem bacana pra usar).
Claro que, como bem quer nosso amigo Murphy, no final do primeiro dia caiu uma senhora tempestade, bem no meio do trabalho. Resultado: inundação na lavanderia e a quase perda das telhas, que quase saíram voando. Até a coitada da antena da TV da Telefonica soltou e quase caiu da laje.
Mas o terrível mesmo foi a insolação que eu tomei. Deu até febre depois e eu fiquei tão vermelho, tão queimado que parecia que tinha passado o dia todo na praia. E olha que eu estava de calça, camiseta e boné.
Mas pelo menos o serviço foi feito e bem. Só falta mesmo o retoque de cola na manta e pintar novamente a lavanderia.

25 de jan. de 2010

Atualização

Não! Apesar dos boatos, eu não morri (ainda).
Vamos ao resumão:
Por incrível que pareça, diferente de quase todo mundo neste país que, após o Ano Novo, só faz aguardar o Carnaval, eu trabalhei feito um "burro de carga" neste início de ano (força de expressão, claro, já que o pessoal de TI normalmente não move um músculo além daquele necessário para o "left click").

Passados o Natal e o Ano Novo, sem maiores novidades nos dois. A cada ano me pergunto pra quê aquilo tudo afinal? Mas deixe pra lá, que o chato aqui sou eu.

Tive uma otite que quase me matou e não queria saber de ir embora, e me levou a consumir toneladas de antiinflamátório e antibióticos.

Em dezembro, fiz também um monte de exames chatos e invasivos (alguns muito invasivos, vide post abaixo) para uma cirurgia ridícula que farei amanhã. Tão ridícula na verdade, que eu faria sozinho em casa mesmo, com um pouco de gelo, álcool e um alicate de cutícula. Mas sabem como é, onde ficaria o orgulho do "dotô" cirurgião, sem hospital, centro cirúrgico, internação e equipe?

As chuvas, que estão matando a rodo, estão também detonando a parede da lavanderia recém-reformada, o que vai suscitar umas mudanças no telhadinho, que não aguenta o tranco de tanta chuva e vento e quase decola, o coitado.
Vou aumentar os pontos de fixação com mais parafusos e colocar apoios plásticos em todos eles, para evitar que as telhas dancem nos parafusos (faz um belo barulho também, além de respingar água pra baixo).
Tenho também que aumentar uma beirada com mais uma telha plástica transparente, e por fim, usarei a manta auto-adesiva com alumínio aos montes para tentar vedar tudo e evitar a infiltração, que já estragou a tinta e ameaça inclusive a parede do quarto.

Chuva demais também é problema para o Projeto Água de Chuva, uma vez que não tenho tempo de usar a água coletada e o contêiner já enche novamente e vaza pelo ladrão, trocando a água clorada limpinha por outra suja e imprópria para uso. E convenhamos, não dá pra gastar litros de cloro e ver tudo ir embora pelo ralo. A solução: fiz uma tubulação que encaixo quando necessário antes da entrada no contêiner, e que leva a água embora para o ralo. Assim, quando eu tiver água limpa, evito que o contêiner transborde e eu perca a água tradada.


Também tive que liberar os coletores da laje que eu havia bloqueado parcialmente para aumentar a vazão para o contêiner. Estava empoçando água na laje e surgiu uma infiltração grande, gotejando embaixo. Subi lá e tive também que tirar kilos de um lodo preto, mistura de pó, fuligem, musgo e restos de pombas (incluindo fezes e penas). Nojento é pouco para descrever a coisa.
Vou deixar assim, até pensar numa forma mais eficiente e menos problemática de aumentar a vazão para o coletor do projeto (tenho algumas idéias em mente). Mas só mexerei nisso quando parar de chover, claro.