31 de mar. de 2011

ENERGIAAAA!!!!

Não. Não tomei Viagra, nem Catuaba, nem Jurubeba Leão do Norte, nem Ginseng.
Tava pensando mesmo em energia elétrica.
Na verdade, em um gerador elétrico movido a energia eólica (catavendo, manja?).
Andei lendo alguma coisa sobre o assunto e como aqui neste bairro venta à beça, pode ser uma idéia interessante.
E antes que alguém já saia pensando em geradores profissionais de trocentos megawatts, não é nada disso.
Quero fazer um pequeno catavento ligado a um motor 12V que eu tenho e alimentar uma pequena bateria (como as usadas em nobreak). Nada demais, só para ligar uns LEDs de alta luminosidade e talvez subtituir a lâmpada que fica acesa a noite toda para as crianças (que não dormem no escuro total nem que eu ameace).
Enfim, apenas mais um experimento, sem grandes conseqüências práticas.
O maior problema é a minha inépcia com sistemas mecânicos de qualquer tipo (eixos, rolamentos, polias, sistemas de fixação, etc.). O treco vai girar bastante, à mercê de ventos ora moderados, ora de tempestade, etc. Risco de desastre, com peças voando pra cima da casa dos vizinhos.
Por enquanto é só uma idéia, mas vamos amadurecendo.

Conjecturando

Terremoto, tsunami e acidente nuclear no Japão.
Ataques da OTAN na Líbia.
100 gols do Rogério Ceni.
Bolsonaro racista e homofóbico.

Me pego a pensar: talvez eu deva fazer alguma espécie cobertura no contêiner de água de chuva.

Já me disseram que as algas estão surgindo no contêiner justamente porque o danado toma sol direto. Ele é opaco, mas deixa passar bastante luz (e calor, consequentemente). Fica ao lado da janela, não tenho como evitar. Não é uma cisterna enterrada ou algo do gênero.
Mas ao que parece, todo sistema de armazenamento de água que se preze, evita a luz do sol igual vampiro.
Vou pesquisar um pouco mais a respeito.