26 de nov. de 2009

Chato musical

Eu sempre me considerei um cara um tanto quanto eclético. Mas isso, é claro, é uma grande mentira.
Não sei precisar qual é o meu "gosto pessoal" para música, se é que isso existe. Também não sei bem precisar o porquê, mas certas bandas e músicos de quem eu gostava há muitos anos atrás, simplesmente não me "descem" mais. Incluo aí grande parte das "grandes bandas" da década de 70 e anteriores, o que, óbvio, também inclui as grandes inglesas, como o Zepellin.
Mas mesmo com as mais modernas, isso também ocorre. Pearl Jam, por exemplo, eu só conheço mesmo o "Ten", no auge do "movimento grunge" (!!!).
O fato é que, se ainda gosto de muita música ocidental, a música japonesa me atrai mais atualmente. Como de hábito, não sei dizer porque, mas na verdade, que importa? Tenho tido pouca disposição para analisar qualquer produção musical de forma mais profunda.
Minha relação atual com a música é bem utilitária. Se ela me faz sentir bem, se me emociona de alguma forma ou só me diverte, então vale, independente do entendimento da letra, por exemplo. Aliás, sou tão chato com letras de música que às vezes, prefiro ignorar o que está sendo dito, para não desprezar um bom trabalho de composição e arranjo. Talvez por isso as músicas japonesas me agradem tanto. Curto o trabalho instrumental e a vocalização, mas não me forço a entender as palavras.

12 de nov. de 2009

Frustração

Sou um escritor frustrado.
Um quadrinhista frustrado.
Um músico frustrado.
Um ator frustrado.
Um atleta frustrado.
Então, virei analista de sistemas.
Não sou bom nisso, mas sou esforçado.
Pô! Já é alguma coisa, vá!