Puxa, quase um mês sem postar nada no blog! Êêêêêê, preguiça!
Bom, como citado, detonei o Blue Shift em dois dias (com ajuda dos guias na internet, claro). O jogo é relativamente pequeno, com poucas fases se comparado ao Half-Life e meio anticlimático, sem uma grande missão, exceto sair correndo, evitando monstros e soldados para sair vivo da instalação de pesquisas. Fez eu me sentir meio covarde, fugindo de tudo, só pensando em escapar. Mas valeu, foi "divertidinho".
O Opposing Forces é mais legal, mais comprido e mais difícil. Comecei no carnaval e terminei agora (com um lapso de mais de uma semana sem jogar, parado na fase final, sem saco nem tempo). O jogo tem fases meio chatinhas de passar, como algumas do Half-Life, com aquela única seqüência correta que se não for seguida, você não sai do lugar. Sem os guias, ficaria anos pra resolver o quebra-cabeça. Até porque, o áudio às vezes não permite um bom entendimento do que os cientistas e guardas explicam (ei, eu sou brasileiro, ok? Minha "língua mãe" é o tupi!). O monstrão no final também é mais anticlimático que o do Half-Life, embora bem difícil de passar (depois de morrer vezes sem fim, decidi apelar pro cheat e jogar em modo "god"). Detonei o bicho até que com pouco esforço e fim. Lembro que no Half-Life, era mais uma questão de aprender algumas habilidades e persistir. Neste, fica uma sensação de "vamos fazer uma fase impossível pro cara demorar pra passar, assim ele demora para acabar e ninguém percebe que o jogo foi feito meio nas coxas".
Pois foi isso. Carnaval bem acompanhado, nem vi quem ganhou, quem desfilou, nem nada. Quase perfeito, eu diria.
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