Como eu sou sortudo pra caramba (já disse, sou seguidor de Murphy), foi só botar os pés lá em cima para começar a garoa.
Eu já tinha perdido a oportunidade de subir umas 4 semanas seguidas, briguei horas com a preguiça, arrumei tudo, subi (com dificuldade, sempre) escadas, baldes e utensílios. E daí vem a garoa? E fazer o quê? Desistir e descer tudo?
Claro que não! Aguentei firme a garoa e o vento lá em cima (frio!!! Brrrrr!) e esperei o sol voltar (dava pra ver, pela direção das nuvens, que não duraria muito).
Daí, foi só alegria, pincel e Vedapren. Aproveitei também e serrei umas beiradas do telhado que estavam dificultando a passagem e a pintura.
O que percebi graças à garoa (nem tudo é prejuízo) é que a maior parte do meu problema de infiltração e umidade se deve
O fato é que, qualquer coisa que eu fizer com Vedapren, mesmo nesses pontos de empoçamento, vai ser só paliativo e nunca vai resolver o problema real, que só tem uma solução possível: derrubar o telhado e refazer a impermeabilização, o contrapiso da lajes e se necessário, devido ao calor, um novo telhado, dessa vez bem feito.
Tudo isso leva tempo e dinheiro. Dos dois eu só tenho um. Mas vou tentar começar uma poupança já pensando em mexer nisso no futuro, já que eu estou prester a amarrar definitivamente minha égua naquela casa e de lá não saio tão cedo.
2 comentários:
Qto vc tá ganhando pra fazer esse merchan pra Vedacit?
Bem que podia rolar um jabá, né não?
Quem sabe dava pra consertar o telhado direito em vez de ficar remendando.
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