12 de fev. de 2012

O Fim

Calma, calma...
Não é o fim do blog. É só o fim das férias. Mas acredite, é mil vezes mais dramático.
Voltar ao trabalho é "o fim", entende?
Acabou o tempo pra jogar, ler e dormir à vontade.
Vamos ao resumo.

Filmes e séries
Nessas férias assisti a muito pouca coisa: revi Thor, Capitão América, vi alguns episódios do House. Pouca coisa, mesmo, enfim.

Leitura
A leitura se resumiu a um monte de mangas (em papel e online), além de retomar a leitura dos X-Men, que há anos eu não acompanhava (baixei só as histórias maiores e mais importantes, claro).

Jogos
Mas joguei bastante. Muito mesmo, para os meus padrões.
Sei que não sou um gamer que se preze. Sempre estou atrasado com os games (os jogos que compro são sempre de alguns anos atrás), até porque, minha máquina é sempre muito mais fraca do que o mínimo que os jogos de ponta necessitam.
Mas como levei o notebook do trabalho pra casa nas férias, consegui jogar alguns jogos que já estavam comprados na Steam há tempos, mas nem conseguia instalar na máquina de casa (vergonha, eu sei).
Então desta vez, me esbaldei.

O que rolou
Consegui terminar Half-Life 2 e o Episódio 1, além do Portal. Também brinquei um pouco com os jogos de Star Wars: Empire At War, Battlefront II e Republic Commando.

Top de linha
Nem preciso falar nada do Hal-Life 2 e dos demais jogos da Valve, certo? São todos excepcionais, em gráficos, história e jogabilidade. Empolgam mesmo e prendem você por dias (se você for um gamer ruim como eu, claro). Enquanto no Half-Life 2 você chega até a ter medo de verdade (eu pelo menos, me apavorei em vários momentos), no Portal você vai rir sozinho ao passar pelos desafios do jogo.

Que peninha
A decepção mesmo foi com os jogos de Star Wars. O que aconteceu com a Lucas Arts? Terceirizaram tudo e só vendem a marca?

Legalzinho
O Battlefront II, que foi feito em uma engine já consagrada (mas já datada hoje em dia), até consegue empolgar um pouco, no modo história e multiplayer. Mas é péssimo jogar online porque quem ainda joga ama o jogo e domina tudo, então um, newbie como eu só toma headshot tão logo entra no cenário.
Joguei até que bastante no PS2 com meu filho, e agora tenho que reaprender  os controles no PC. Acabo preso em algumas fases que já tinha conseguido passar no PS2 por pura falta de habilidade com o teclado.

Interessante
O Republic Commando não é nenhuma maravilha, mas é um bom shooter, com um uso interessante do trabalho em equipe (na verdade, você tem que usar o grupo, ou não passa de fase na maioria delas) e um gráfico até que bom (nada demais, já que não é tão recente). Fiquei preso numa fase que tem um tempo muito curto para ser cumprida, e eu sou meio lento em jogos assim. Mas pretendo retomar em breve.

Tiro no pé
O Empire At War me deixou triste como nunca. É terrível que um jogo de estratégia que envolva batalhas no espaço não consiga reproduzir nem um décimo do que um Homeworld fazia há 13 anos atrás. Interface dura, confusa e difícil, falta de bons atalhos, posicionamento de câmera fixo, sem variação, zoom em passos grandes, sem possibilidade de ajustar para a distância que se queira. Enfim, um desastre. E olhe que eu curto muito Star Wars. E que raio de jogo de estratégia é esse que não me abre a possibnilidade de construir e atacar o que eu quiser, quando quiser. Ok, Homeworld também tinha suas missões no modo história. Mas elas empolgavam. As do Empire At War dão sono. Até o Rebellion, que não tinha um modo para batalhas no solo, e no espaço era tão ruim que eu deixava o jogo resolver sem assistir, foi um jogo que me empolgou muito mais. Vai ser difícil querer voltar para ele.

Enfim...
Bom, foi isso, Ficou meio longo, mas para ser curto e grosso, se tiver que escolher, compre qualquer jogo da Valve e seja feliz. Acho que até um protetor de tela da Valve é melhor do que os jogos recentes da Lucas Arts.

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